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Em um mundo cada vez mais imprevisível, a preparação para eventos de destruição em massa, como ataques biológicos, nucleares, radioativos, incendiários e explosivos, se tornou uma prioridade nas agendas das grandes organizações privadas.
A globalização e a interconexão dos mercados tornaram todas as empresas suscetíveis aos impactos desses eventos, mesmo quando não são alvos diretos. Pensemos nos desafios que um grande ataque biológico, por exemplo, traria para a cadeia global de suprimentos e a continuidade das operações.
A preparação para esses cenários vai muito além da segurança física. Inclui a elaboração de planos de contingência, treinamento de equipes, construção de redes de comunicação robustas e resiliência na cadeia de suprimentos. Não se trata apenas de proteger os ativos físicos, mas também de assegurar a continuidade dos negócios e a confiança das partes interessadas.
Um dos maiores erros que uma organização pode cometer é subestimar a complexidade e o impacto potencial de tais eventos. Enquanto gestores de risco, precisamos considerar o impacto que esses eventos podem ter nas operações, clientes e na reputação da empresa.
Estar preparado para o pior não é uma opção, é uma necessidade. As organizações que investem na preparação para emergências são aquelas que se destacam na recuperação e, em última análise, são capazes de transformar uma crise em uma oportunidade para demonstrar resiliência e liderança.
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